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Materiais reciclados, criatividade e muito samba no pé são os ingredientes que podem garantir o brilho dos desfiles das escolas do grupo B. Cada uma destas escolas recebe R$ 90 mil para produzir o desfile na avenida. As escolas do grupo A recebem três vezes mais, R$ 296 mil, mesmo assim, segundo o presidente da Associação das Escolas de Samba, Walter Teixeira, esses rescursos são insuficientes comparados aos da escolas do grupo especial.
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"As grandes escolas chegam a receber no mínimo R$ 3 milhões. Os carnavalescos dos grupos A e B precisam ser muito criativos", afirma Walter.
Por isso, os desfiles das escolas do grupo B resultam em novas experiências artísticas e visuais, em soluções que produzem grandes efeitos com custos bastante reduzidos. Alguns dos materiais mais usados nos carros alegóricos são copinhos de plástico e peça de carros velhos.
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Atualizada às 22h48
