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São Paulo
Segunda, 19 de fevereiro de 2007, 05h17  Atualizada às 09h04
Sem torcida, Dragões traz seguro como enredo
 
Celso Paiva
Direto do Anhembi
 
Rodrigo Coca/Futura Press
Escola destacou seguros como o de desemprego e o de saúde
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Diferentemente da Gaviões da Fiel, que lotou cinco setores da arquibancada do sambódromo do Anhembi, a Dragões da Real não teve o apoio maciço da torcida. A escola são-paulina trouxe o seguro como enredo e apresentou fantasias simples e um tema de fácil compreensão.

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O carro abre alas representou o início da prática de pagar seguros, que teria surgido na Babilônia. O seguro teria sido criado porque durante as travessias do deserto os comerciantes de camelos perdiam seus animais.

A escola destacou ainda várias formas de seguro, como o de desemprego, o de saúde, entre outros. O destaque ficou para o terceiro carro, que representava a era da revolução industrial, e trouxe um dragão robotizado, que mexia a boca e os braços.


 
Redação Terra