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Carnaval 2007
Domingo, 18 de fevereiro de 2007, 16h23  Atualizada às 16h53
Família de cantora diz que vai processar organizadores
 
Reprodução
Cinthia morreu durante festa com a banda Doce Desejo, no Pará
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Os familiares da cantora Cinthia de Cássia Silva do Rosário, 28 anos, que morreu no sábado, durante as festas do Carnaval da cidade de Barcarena, no Pará, prometem processar os organizadores do evento.

Carnaval pode ser encerrado após morte de cantora
Cantora paraense morre após cair de trio elétrico

No velório, o irmão da vítima, Fabrício do Rosário, disse que a família já entrou em contato com advogados para processar os organizadores do evento em Barcarena.

"Foi um acidente, mas a estrutura precária facilitou isso. Não pode uma pessoa ficar responsável por levantar fio elétrico para o trio passar. Isso já deveria ser estruturado antes, justamente para evitar uma fatalidade dessas", explicou.

Para Carlos Alberto, empresário da banda, faltou profissionalismo. "Realizar um Carnaval não é simples. Não basta divulgar e contratar banda. É preciso estrutura. E isso não teve", disse.

Organizadores dos blocos, diretores do trio elétrico Pirata e membros da prefeitura de Barcarena estão reunidos para decidir se encerram os festejos de Carnaval na cidade.

Segundo Ricardo Paixão, organizador do bloco Xaveco, o esquema de segurança foi montado. "Tínhamos seguranças particulares, além de todo apoio da Polícia Militar e Bombeiros. Foi uma fatalidade e estamos tristes com isso", lamentou.

O corpo da cantora será sepultado na manhã desta segunda-feira.
 

Redação Terra