Uanderson Fernandes/O Dia |
Passista da Cubango mostra animação no desfile da escola |
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Oitava escola a entrar na avenida, a Cubango fez uma viagem pela história do município de Paracambi. A agremiação passeou pelo ciclo do café e pela construção da Fábrica Têxtil Brasil Industrial até chegar na inauguração da estação de trem.
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Com o enredo De fio a fio na real, pra lá, pra li Paracambi, a verde e branco de Niterói sonha com o inédito título do Grupo de Acesso A.
O primeiro setor do desfile recordou os primórdios da região com "A origem da fazenda Santa Cruz". Na comissão de frente coreografada por Elizabeth Spinelli, a herança indígena foi exaltada através dos festejos com o pássaro Curió, feito por 15 mulheres.
No abre-alas intitulado "Paracambi, meu bosque em flor", a Cubango recriou uma floresta humana em tons de verde, associada à indumentária indígena da tribo que habitava a região. Logo atrás, o 1° casal de mestre-sala e porta-bandeira, Hugo e Aline, usou fantasia representando a arte indígena.
A 2ª alegoria representou as riquezas minerais encontradas nas Minas Gerais, cujo acesso era feito por Paracambi, e a presença de bandeirantes e tropeiros. Em seguida, na alegoria "No vai e vem, lá vem o trem na Estação", a escola lembrou a chegada da estrada de ferro na cidade, inaugurada por Dom Pedro II. Com 250 integrantes, a bateria simbolizou a exuberância da mata atlântica.
Para representar o progresso na cidade, originado a partir da instalação da Brasil Industrial, a escola levou uma grande tecelagem com movimentos e bastante tecido colorido (4ª alegoria: "Fios que tecem o progresso").
No encerramento, a Cubango trouxe a 5ª alegoria, intitulada "Paracambi não é o fim da linha, é o começo de uma nova era", representando o investimento da cidade na capacitação dos jovens.
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