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A passagem do Trio Expresso 2222 em frente ao camarote do ministro Gilberto Gil do chamou a atenção do folião pipoca e do público que lotava o disputado espaço. Mas a atração não era a banda revelação do verão baiano, Motumbá. Os artistas globais Reynaldo Gianecchini, Júnior (dupla Sandy e Júnior), Cléo Pires e Preta Gil desceram do trio para se juntarem a Regina Casé, Gisele Itié e Lulu Santos.
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O deslocamento das estrelas foi tumultuado. Até a chegada à área reservada, os seguranças tiveram trabalho para conter o assédio das fãs que gritavam sem parar. Já no camarote, Gianecchini e Júnior passaram por apertos e beijos roubados, no rosto. Gianecchini reclamou do aperto e do suor por causa da grande aglomeração. Alguns convidados também se queixaram do calor e do incômodo dos empurrões.
Ainda no trio, Preta Gil pediu benção aos pais e cantou com Alexandre Guedes, vocalista do Motumbá, antigas marchinhas e frevos. Mamãe Eu Quero, A Filha da Chiquita Bacana e Bandeira Branca fizeram o público dançar. Preta e os vocalistas da Motumbá ensaiaram passos de frevo na plataforma do trio elétrico.
Disputado pela imprensa e seguido de perto por fotógrafos e cinegrafistas, Gianecchini foi o mais assediado. Uma fã resolveu intervir e brincou: "Termina logo aí meu filho e vamos pra casa". Gentil, Gianecchini sorriu e retribuiu com um beijo no rosto.
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