EFE |
Fábia Borges desfilou pela Acadêmicos da Rocinha |
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O desfile das escolas do Grupo de Acesso A ocorrido neste sábado, no sambódromo do Rio de Janeiro, foi marcado por uma série de falhas. Os problemas começaram já na primeira agremiação. A Acadêmicos da Rocinha entrou na avenida com apenas 38 senhoras na ala das baianas e não atingiu o número mínimo de 60 integrantes.
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Considerada uma das favoritas pelos sambistas, a União da Ilha do Governador iniciou a apresentação sobre a história da cerveja de forma turbulenta. A comissão de frente entrou atrasada na área de armação.
A falta de atenção com o horário também prejudicou a Renascer de Jacarepaguá. Componentes chegaram em cima da hora e o carro abre-alas passou sem o destaque principal.
A Acadêmicos de Santa Cruz teve problemas com carros. Integrantes perderam tempo para colocar algumas alegorias na avenida, provocando buracos. Os incidentes podem tirar pontos no quesito evolução.
Dez escolas desfilam no Grupo de Acesso A e apenas uma sobe para o Grupo Especial. Disputam a vaga: Rocinha, Arranco, União da Ilha, Renascer de Jacarepaguá, São Clemente, Império da Tijuca, Santa Cruz, Cubango, Tradição e Caprichosos de Pilares.
Cerca de 40 mil pessoas foram ao sambódromo carioca neste sábado assistir às apresentações. O público foi semelhante ao de sexta-feira, quando desfilaram 17 agremiações mirins.
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