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Domingo, 18 de fevereiro de 2007, 02h15  Atualizada às 07h19
Campeã antecipada, Mancha Verde destaca bem e mal
 
Rodrigo Coca/Futura Press
Viviane Araújo surgiu por trás da bateria, que se abriu para sua passagem
Viviane Araújo surgiu por trás da bateria, que se abriu para sua passagem
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A Mancha Verde entrou no sambódromo do Anhembi, em São Paulo, na madrugada deste domingo, já como campeã do grupo das escolas de samba esportivas. Proibida de competir no Grupo Especial, a escola trouxe o tema Decifra-me ou devoro-te. Apocalipse: quatro cavaleiros, três profecias e quatro segredos, que representa a luta entre o bem e o mal.

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A escola pode ser considerada campeã, pois não tem concorrentes. As outras agremiações que estariam em sua categoria (Gaviões da Fiel, do Corinthians; e Dragões da Real, do São Paulo) concorrem este ano no Grupo de Acesso.

Bateria
A bateria da escola impressionou o público na avenida. Também representando o bem e o mal, metade da ala usou alegorias vermelhas, e a outra metade, verdes. Com coreografia inovadora, a bateria serviu de abre-alas, dividindo-se ao meio para a passagem das baianas, com vestidos brancos e dourados.

Musa
A modelo e atriz Viviane Araújo, rainha de bateria da Mancha Verde, foi o principal destaque na avenida. Ela surgiu no desfile também pelo meio da bateria, que se abriu para sua passagem.

Carregada em uma cadeira, Viviane usava um biquíni vermelho e dourado, com penas vermelhas e amarelas e sandálias de salto alto. Com ela, surgiu o diabo, com pernas-de-pau.

"A Mancha tem muita força, muita garra e é uma escola que aprendi a gostar. O fato de ela não participar com as outras é apenas um detalhe. Já ser campeã é melhor porque a escola entra relaxada", falou Viviane.
 

Redação Terra