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Enquanto a platéia do sambódromo começa a mostrar cansaço, alguns foliões fazem de tudo para animar os colegas. É o caso do bancário Luis Alberto Tikasawa, 41 anos, que levou lanches para distribuir aos torcedores da Acadêmicos do Tucuruvi.
Roupa de rainha derrete durante desfile
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"Ninguém tem dinheiro pra ficar comprando comida lá fora. Eu trouxe escondido e estou distribuindo aqui", diz ele, que acompanha o desfile das escolas de samba pela quarta vez em São Paulo.
"Acho que não há Carnaval como o daqui. São Paulo é muito diferente dos outros lugares, é a melhor cidade para curtir a vida".
Tikasawa aproveitou o momento para reclamar da burocracia da organização. "Esse ano está pior. Eu sempre trago lanche e refrigerante, mas hoje eles pegaram no meu pé", brincou.
O bancário, que veio com a mulher Vilma, 32 anos, e a filha Carla, 12 anos,é morador do bairro Tucuruvi e não era fã de Carnaval até acompanhar o desfile no sambódromo. "Me arrepia escutar a bateria tocar, não dá para descrever essa empolgação".
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