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Sábado, 17 de fevereiro de 2007, 03h50  Atualizada às 09h11
Acadêmicos do Tucuruvi canta renovação e tenta título inédito
 
Junior Lago/Futura Press
Luiza Mell se destaca na Tucuruvi, mas sua fantasia não derrete como deveria
Luiza Mell se destaca na Tucuruvi, mas sua fantasia não derrete como deveria
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A Acadêmicos do Tucuruvi foi a quinta escola a entrar no sambódromo do Anhembi, em São Paulo, na madrugada deste sábado, atrás do título inédito. Com o tema "Renovar é preciso para que o viver seja preciso", a escola tenta conscientizar sobre a poluição do mundo e as novas formas de energia. O destaque foi para a coreografia de Carolina Alves, 11 anos, que representou um pássaro que voou, literalmente, na abertura do desfile.

Veja a foto ampliada!
Confira fotos do desfile
Fantasia de rainha da Tucuruvi não derrete como esperado
Folião distribui lanches
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O destaque da Tucuruvi foi a apresentadora Luisa Mell. A fantasia da madrinha da bateria da Acadêmicos do Tucuruvi, feita de um material especial, não derreteu, como era esperado. A roupa, que fazia referência ao aquecimento global, deveria se desmanchar até o final da avenida, mas grande parte da roupa ficou intacta.

Alegorias
A comissão de frente formou uma pirâmide humana, com homens vestidos de gafanhotos, que levantaram um pássaro fênix. Carol, o pássaro de penas amarelas e vermelhas, era arremessada pelos outros bailarinos e, a cada salto bem-sucedido, recebia aplausos de toda a torcida da escola - inclusive das torcidas das adversárias.

Para o técnico de comissão de frente, Marco Lunez, jurado do Troféu Nota 10 do jornal O Diário de S. Paulo, a coreografia que abriu o desfile da Tucuruvi foi muito bem ensaiada e rigorosa, mas poderia ter sido executada sem o carro alegórico.

A comissão de frente da Tucuruvi abriu o sambódromo para carros alegóricos com temas ecológicos, desfilando o verde da mata e o azul do céu e das águas. O carro abre-alas "Os Reinos Naturais" trouxe imagens de gafanhotos e borboletas, simbolizando a energia renovável.

Já o carro "A Energia do Mar", com cavalos-marinhos estilizados como dragões marinhos e um enorme Poseidon, falou sobre a energia dos mares.

Ao som do samba-enredo, as baianas rodavam as cores amarela e azul no compasso da bateria acelerada, renovando a energia do público no meio da madrugada, após o desfile da bicampeã Império da Casa Verde.

Os 3,2 mil componentes levaram à avenida cerca de 6 mil cataventos, entre as 21 alas e os cinco carros alegóricos. Em 2006, a Acadêmicos do Tucuruvi ficou em oitavo lugar na disputa pelo título da elite do samba paulistano.

Com agências
 

Redação Terra