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Sexta, 16 de fevereiro de 2007, 23h30  Atualizada às 09h20
Após incêndio, Imperador do Ipiranga inova com transexual
 
Nelson Antoine/Futura Press
A modelo e atriz Núbia Oliver desfila na Imperador do Ipiranga
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A escola Imperador do Ipiranga abriu a primeira noite de desfiles das escolas de samba de São Paulo, na noite desta sexta-feira, após passar por alguns imprevistos na concentração. Os problemas, como um princípio de incêndio e duas fantasias que não chegaram, foram ofuscados pelas novidades levadas à avenida. Pela primeira vez, o sambódromo do Anhembi teve uma rainha transexual. Laura, que vestia uma faixa dizendo "Rainha Transex", foi eleita pela comunidade da escola durante os ensaios.

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Problemas
Entre os problemas das escola, o principal foi um princípio de incêndio, que foi rapidamente controlado. Além disso, duas fantasias das mulheres que desfilaram no carro abre-alas não chegaram - uma terceira carnavalesca, que já estava posicionada no abre-alas, teve de descer do carro para ceder a sua roupa para uma das outras colegas de escola.

Os carnavalescos Anselmo Brito e Carlos Negri inovaram no desfile nesse ano. A tradicional ala das baianas ficou em uma nova posição: entre a comissão de frente e o carro abre-alas. Normalmente, a ala obrigatória desfila no meio da escola, após o segundo carro alegórico.

Tema
Após conseguir em 2006 o primeiro lugar no Grupo de Acesso, a escola voltou à elite do Carnaval paulistano com o enredo "Siderurgia forte constrói um mundo de aço", que contou a história do metal.

O carro abre-alas representou o Egito antigo, uma das primeiras civilizações a trabalhar os metais. Em seguida veio a ala "Egito: Metal da Cor do Sol". A bateria foi conduzida pelo mestre Ninão, que é metalúrgico.

Alguns dos destaques da Imperador foram as modelos Renata Banhara e Núbia Oliver, que desfilam ao lado da rainha de bateria Cristiane Nascimento Cozzo e dos 3,4 mil componentes, divididos em 23 alas e cinco carros alegóricos.
 

Redação Terra