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Salvador
Quinta, 15 de fevereiro de 2007, 20h21 
Carnaval de Salvador homenageia samba em 2007
 
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A terra do axé vai homenagear o samba neste ano. O Carnaval da Bahia, que oficialmente começa na quinta-feira, será marcado por uma mistura de ritmos: além do axé music e da música eletrônica, o samba vai marcar presença na folia da cidade com direito a desfile de escola com trio elétrico.

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Na Cidade Baixa fica o trajeto Dodô, do Farol da Barra à Ondina, com quatro quilômetros de extensão. Na Cidade Alta, passa o circuito Osmar, o maior e mais tradicional, em Campo Grande. Na mesma região, também está o circuito Batatinha, no centro histórico do Pelourinho. Juntos, os dois somam mais sete quilômetros.

Os três circuitos paralisam 25 quilômetros de ruas e avenidas. Há mais de 200 entidades carnavalescas, entre 45 blocos de trios elétricos e 41 grupos de afoxé. O DJ britânico Fatboy Slim toca pelo segundo ano consecutivo, em cima de um trio elétrico, com o DJ brasileiro Marky.

Os cariocas Zeca Pagodinho, Fernanda Abreu, Lulu Santos e Dudu Nobre são atrações de outros trios, assim como a bateria da escola Grande Rio. O compositor paraibano Zé Ramalho subirá no trio de Daniela Mercury.

Dos convidados, o produtor musical norte-americano Quincy Jones está confirmado para o camarote Expresso 2222. Ele trará uma comitiva de 15 pessoas, entre elas, possivelmente, o músico mexicano Carlos Santana.

A festa recebeu cerca de 2 milhões de foliões em 2006. Cerca de 600 mil turistas eram de fora de Salvador, segundo dados da Bahiatursa (Empresa de Turismo da Bahia).

Mais de 200 mil empregos temporários são gerados no período do Carnaval na Bahia. Cerca de 25 mil ambulantes, licenciados ou não, trabalham nos cinco dias de festa no Estado. Mais de 85 mil "cordeiros", homens que levam as cordas para separar os foliões pagantes da chamada "pipoca", trabalham com blocos de trios elétricos.

O governo estadual ajudará a Prefeitura com 24 milhões de reais. Um camarote instalado no circuito Dodô para as seis noites pode variar entre 710 a 1.830 reais. O abadá, camiseta que identifica o folião pagante, pode variar de 60 a 2.520 reais para três dias.


 

Reuters

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