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Domingo, 4 de fevereiro de 2007, 14h54  Atualizada às 15h35
Escolas usam material barato e improviso
 
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O tema rústico da Mocidade permite a escolha de materiais mais baratos e disfarça a falta de detalhe. As enchentes em Minas Gerais fizeram escoar o patrocínio. "Se não tem isso, usamos aquilo. O enredo sobre artesanato nos permite essa mudança", diz a diretora Regina Célia.

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Uma das alegorias da escola está sendo coberta com veludine e galhos tingidos de branco. "O material é barato e dá um bom efeito, mas exige mais mão-de-obra", confessa o diretor de Carnaval, Douglas da Lapa.

A Portela, que vai contar a história dos jogos olímpicos para homenagear o Pan-Americano, só recebeu na semana passada o R$ 1,2 milhão do Ministério dos Esportes. As alegorias ainda estavam na madeira a duas semanas do Carnaval.

"A demora no repasse sem dúvida nos atrasou, mas não vai nos prejudicar em nada. Vamos para a rua com o que planejamos", promete o presidente da Azul-e-Branca, Nilo Figueiredo.
 

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